O laudo da perícia confirmou que Flavia Godinho Mafra morreu por hemorragia. O sangramento foi causado por um corte profundo na barriga, feito pela suspeita do assassinato, para retirar a bebê da vítima.
As informações foram repassadas pelo delegado do caso, Paulo Alexandre Freyesleben e Silva. O crime ocorreu na quarta-feira (26), em uma cerâmica abandonada em Canelinha, no Vale do Rio Tijucas.
Segundo o delegado Silva, a perícia constatou que Flavia, de 24 anos, foi agredida com tijolos. Com as pancadas, ela desmaiou, mas o que a matou foi o corte por estilete na barriga. Ela também tinha lesões no rosto e sinais de tentativa de defesa no braços.
No depoimento à polícia, a suspeita confessou ter cometido o crime sem ajuda de outra pessoa. O delegado acredita que isso possa ser verdade, mas ainda aguarda mais informações da investigação. Há testemunhas que afirmaram ter visto somente Flavia e a suspeita no carro, que seguiu até a cerâmica desativada.