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Grávida estava viva quando foi cortada e bebê retirado da barriga em Canelinha
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Publicado em 31/08/2020

O laudo da perícia confirmou que Flavia Godinho Mafra morreu por hemorragia. O sangramento foi causado por um corte profundo na barriga, feito pela suspeita do assassinato, para retirar a bebê da vítima.

As informações foram repassadas pelo delegado do caso, Paulo Alexandre Freyesleben e Silva. O crime ocorreu na quarta-feira (26), em uma cerâmica abandonada em Canelinha, no Vale do Rio Tijucas.

Segundo o delegado Silva, a perícia constatou que Flavia, de 24 anos, foi agredida com tijolos. Com as pancadas, ela desmaiou, mas o que a matou foi o corte por estilete na barriga. Ela também tinha lesões no rosto e sinais de tentativa de defesa no braços.

No depoimento à polícia, a suspeita confessou ter cometido o crime sem ajuda de outra pessoa. O delegado acredita que isso possa ser verdade, mas ainda aguarda mais informações da investigação. Há testemunhas que afirmaram ter visto somente Flavia e a suspeita no carro, que seguiu até a cerâmica desativada.

 

 

 

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